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Tecnologias policiais no contexto brasileiro
Em meu último artigo apresentei a hipótese de que os protestos que seguiram à morte de George Floyd (25/05/2020), nos Estados Unidos e Europa, podem levar à aceleração da substituição do policiamento humano por tecnologias digitais.
Ainda que isto contraste com o afastamento momentâneo do trio IBM, Amazon e Microsoft da venda de algoritmos de reconhecimento facial para a polícia, a situação mais ampla é de desconfiança crescente em relação à atuação da mesma – e esta é a senha para o avanço da tecnologia sobre a área.