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O próximo passo dos games é ler cérebros para moldar emoções e desafios
Em 1972, o entretenimento foi transformado para sempre com o nascimento do videogame. Hoje, quase 50 anos depois, os jogos trazem até mais imersão que um filme hollywoodiano.
Mas os consoles de hoje só entendem a mente do jogador com base nas suas ações. Não há uma maneira de ler ou editar os sentimentos de quem está jogando. Ainda.
Mas, se depender de Gabe Newell, isso está perto de acontecer. Ele é o cofundador da Valve, a empresa por trás de sucessos como “Counter-Strike” e “Half Life”. A empresa está trabalhando com a empresa OpenBCI no desenvolvimento de um tipo de headphone com uma interface que lerá as ondas cerebrais do jogador. Isso tem o potencial de levar a experiência do jogo a ser mais imersiva do que nunca.