“A questão é que essa abordagem estritamente fisiológica é insuficiente – pelo menos no meu ponto de vista. O grande desafio de quem se exercita é criar uma rotina; logo, o desempenho num dia é irrelevante; tudo o que importa está no longo prazo. Do mais, a ideia de representar os exercícios como mais uma função a se cumprir é contrária à busca do prazer. Esse é o maior equívoco. A grande sabedoria é fazer das diferentes rotinas da nossa vida fontes de celebração e não de obrigação. Para isso, o ponto de partida é pensar “qual o horário em que curto mais essa atividade?”, ao que se deve acrescentar: “qual a atividade física que curto mais?”. A saúde verdadeira vem da busca de se estar de bem com a vida” Álvaro Machado Dias.

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